Segundo alguns pesquisadores, a ortotanásia seria "o direito de morrer dignamente; a boa morte (deixar morrer)".
De acordo com a Dr. Erli Helena, defensora da ortotanásia, este seria um ato de compaixão para com o doente, que encontra-se impedido de manifestar sua vontade e ou desejo.
O paciente morre com dignidade, sem prolongar o processo de sofrimento de todos, inclusive dos familiares, não em questão do doente representar um "fardo", mas para que o descanso digno seja o primeiro passo para a paz.
De acordo com a Dr. Erli Helena, defensora da ortotanásia, este seria um ato de compaixão para com o doente, que encontra-se impedido de manifestar sua vontade e ou desejo.
O paciente morre com dignidade, sem prolongar o processo de sofrimento de todos, inclusive dos familiares, não em questão do doente representar um "fardo", mas para que o descanso digno seja o primeiro passo para a paz.